Nos oceanos do mundo, como o Pacífico, Atlântico e Índico, há uma enorme quantidade de lixo flutuante, incluindo garrafas PET, sacolas plásticas e outros resíduos, conhecidos como "cinturões de lixo". O plástico nos oceanos é afetado pelas correntes e pela radiação ultravioleta, transformando-se em fragmentos e partículas chamados de microplásticos. Esses resíduos plásticos são provenientes do descarte de lixo em vários países, incluindo o Japão, e o plástico não se decompõe, permanecendo à deriva nos oceanos, onde é ingerido por peixes juntamente com o plâncton, que por sua vez são consumidos pelos seres humanos. Além disso, foi constatado a presença de microplásticos também no ar em países como Japão, China e França. Em Shinjuku, Tóquio, foram encontradas 5,2 partículas por metro cúbico de ar.
Uma das soluções para a coleta do vasto lixo flutuante no mar foi inventada por Boyan Slat, um inventor. A maioria dos resíduos plásticos flutua na superfície da água, e a coleta é feita utilizando flutuadores em forma de barra que capturam o lixo trazido pelas correntes marítimas, concentrando-o na parte central em forma de "V". Esse método não utiliza redes, evitando danos à vida marinha.
Na sociedade baseada em dinheiro, uma grande quantidade de lixo plástico continua a fluir constantemente para os oceanos. A solução é promover o "Projeto de Coleta de Lixo nos Oceanos" ao mesmo tempo em que se expande a Aldeia Prout, onde não existe dinheiro, e eliminar a produção de plástico pelas empresas. No entanto, é importante lembrar que os cidadãos trabalham nessas empresas e dependem delas para obter renda, o que significa que, se os cidadãos não abandonarem a sociedade baseada em dinheiro, os problemas fundamentais não serão resolvidos.
O plástico coletado, como garrafas PET, é decomposto por bactérias. Uma bactéria chamada "Ideonella sakaiensis 201-F6" foi descoberta em uma usina de reciclagem em Sakai, na província de Osaka. Ela é capaz de decompor o PET com espessura de 0,2 mm em dióxido de carbono e água em cerca de um mês. Com a disseminação da Aldeia Prout e a interrupção da geração de lixo plástico, mesmo que leve tempo, é possível decompor e reduzir a zero o plástico em todo o mundo.
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