Não se deve julgar alguém como tendo uma personalidade generosa e um ego menos desenvolvido apenas porque eles frequentemente pagam a conta ou dão presentes. Pessoas com ego forte frequentemente fazem isso para impressionar os outros e satisfazer seu próprio ego.
O líder precisa ser capaz de dizer coisas desconfortáveis para os funcionários, mas se isso ocorrer com muita frequência, se tornará apenas irritante. Pessoas que são irritantes estão tentando ajudar o outro, mas a pessoa percebe suas críticas como censura, o que leva à resistência e à falta de cooperação ou até mesmo à agressividade.
Os conselhos para as pessoas podem ser mais eficazes quando são positivos, mas também há momentos em que transmitir palavras duras ou uma perspectiva pessimista pode ter um impacto maior. Geralmente, uma proporção de 80% de positividade e 20% de negatividade é um equilíbrio adequado, e essa proporção pode ser invertida dependendo do momento e da pessoa. Se houver muitas críticas severas, as pessoas se afastarão.
Quando um profissional experiente observa o desempenho de um iniciante, geralmente consegue identificar rapidamente o que está bom e o que está ruim. Nesse momento, é melhor ter paciência e evitar fazer observações imediatas. Se houver críticas constantes, o ego da pessoa que está sendo avaliada sentirá medo e ela não será capaz de tomar ações ousadas. É mais eficaz fornecer conselhos em um número reduzido de ocasiões, quando todos estiverem mais calmos, de modo que a outra pessoa possa recebê-los sem se retrair.
Dar conselhos a pessoas orgulhosas e de mente fechada muitas vezes não surte efeito. Portanto, às vezes é necessário esperar que elas cometam erros e sintam vergonha antes de começarem a ouvir as opiniões dos outros ao seu redor. Forçar alguém a abrir a mente apenas aumentará a teimosia do ego. No entanto, mesmo pessoas com muito orgulho podem desenvolver confiança e começar a ouvir os outros quando são ouvidas com amor e empatia. Nesse sentido, aqueles que têm maior consciência são capazes de amolecer corações teimosos.
Quando se trata de orientar alguém que está tendo dificuldades em uma determinada tarefa, seja com uma abordagem rigorosa ou gentil, as melhorias geralmente são mínimas. No entanto, ao ensinar com gentileza, pode haver uma pequena melhoria, pois a pessoa sente gratidão pelo fato de você não culpar seus erros e por ter cooperado com ela. A base é tratar os outros com amor.
É melhor reavaliar a atribuição de tarefas para pessoas que cometem muitos erros no trabalho, em vez de ficar com raiva. Ficar com raiva só resultará na pessoa desistindo. Ao atribuir tarefas adequadas a cada pessoa, percebemos que o problema não está nela. Quando uma nova tarefa se alinha com a vocação e a ocupação ideal de alguém, a intuição começa a brilhar, e suas habilidades também são aprimoradas. Quando alguém está fazendo algo em que é fraco, a intuição não é abundante.
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