Além disso, estudos sobre membros de gangues mostram que muitos dos que se juntam a essas organizações na idade adulta cresceram sem receber amor suficiente durante a fase de formação de caráter até os 20 anos. Isso também se aplica a jovens delinquentes de ambos os sexos. Outras características comuns incluem crescer em famílias pobres, ser discriminado por origem ou nacionalidade, o que pode perpetuar um ciclo de delinquência entre gerações.
Portanto, se um agressor entra em uma instituição de reabilitação, mas alguém da comunidade se oferece para cuidar dele, o município pode considerar confiar o agressor a essa pessoa em sua casa. Este processo é decidido pelos líderes, começando pelo quinto até o primeiro, que faz a decisão final. A experiência mostra que adultos que foram delinquentes são muitas vezes os mais adequados para reabilitar jovens delinquentes, pois podem se identificar e empatizar com suas experiências.
Em conclusão, é crucial que o município identifique antecipadamente pessoas dispostas a assumir a responsabilidade por jovens delinquentes, criando um ambiente onde esses jovens possam ser cuidados de forma pró-ativa. Quanto mais cedo esse cuidado ocorrer, maior a probabilidade de reabilitação.
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