○Mais familiaridade do que memorização

   Existem pessoas que têm uma boa capacidade de memorização, conseguindo lembrar-se de algo que viram apenas uma vez, enquanto outras não conseguem memorizar mesmo depois de várias repetições. Por exemplo, no aprendizado de inglês, para pessoas com dificuldade de memorização, aprender vocabulário pode ser uma tarefa árdua. Memorizar palavras de um livro do início ao fim também pode ser doloroso, e mesmo que sejam memorizadas, palavras que não são praticadas regularmente são facilmente esquecidas. Por outro lado, a maioria dos japoneses, mesmo aqueles com pouca capacidade de memorização, consegue falar japonês fluentemente. Isso ocorre porque eles têm estado expostos ao idioma japonês desde tenra idade, ouvindo e vendo a língua repetidamente de forma inconsciente e se acostumando com ela. Em outras palavras, em vez de tentar memorizar, é através do uso contínuo que nos familiarizamos com palavras e expressões, e elas se tornam naturalmente memorizadas em nossa mente. Portanto, se houver algo que precise ser memorizado, é importante criar um ambiente em que você entre em contato repetidamente com o novo vocabulário e conhecimento por meio da prática. No caso do aprendizado de inglês, isso pode ser feito fornecendo uma variedade de temas para a conversação e tendo muitas interações verbais, o que naturalmente expõe você a novas palavras e cria a necessidade de usá-las. Ao fazer isso, em vez de tentar memorizar conscientemente, se você se expor intencionalmente ao conhecimento várias vezes, mesmo que tenha uma capacidade de memorização ruim, eventualmente você se tornará familiarizado com ele e ele será memorizado em sua mente.



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