O ego é capaz de realizar ações que são consideradas cruéis e terríveis por qualquer pessoa. E aqueles com um ego forte justificam essas ações.
O ego não se importa com a justiça. O que importa para o ego é vencer e obter benefícios pessoais.
Aqueles com um ego forte são altamente assertivos e, mesmo durante discussões, é difícil chegar a um acordo. Eles abordam as situações sob a perspectiva de serem vítimas e culpam os outros, portanto, carecem de imparcialidade e objetividade.
A consciência influencia os seres humanos e o mundo por meio de intuição e eventos. Essa influência é de harmonia. No âmbito dessa consciência, o desejo do ego é buscar ganhos em uma pequena escala, sem saber que existe uma influência muito maior e abrangente. No confronto entre esses pequenos desejos e a expansão infinita da consciência, o ego não pode prevalecer.
A grandeza de uma pessoa está em quão pouco ela está presa ao ego e em quão amorosa é em relação aos outros. A pequenez de uma pessoa está na força do ego, que exclui os outros e prioriza o "eu".
Ficar com raiva quando alguém expressa uma opinião é um instinto de defesa do ego, que se sente ferido e deseja se proteger. Às vezes, isso é considerado como ter uma mentalidade pequena. Quando nos tornamos emocionais, percebemos o ego e fica mais fácil ver em que estamos nos apegando. Quando estamos conscientes, não nos importamos e não reagimos mesmo quando somos criticados.
O "eu" se machucar é algo que o ego teme.
Quando estamos presos ao ego, consideramos aceitar conselhos como uma derrota. Quando o ego se enfraquece, começamos a apreciar os conselhos.
Se crescemos em um ambiente competitivo, como o mundo dos esportes, onde há vencedores e perdedores, é provável que levemos essa mentalidade para a vida adulta. Até em pequenas conversas, buscamos vencer o outro. Isso torna difícil conviver conosco e nos torna um incômodo. E a pessoa muitas vezes não percebe esse hábito.
O ego está sempre criando alvos para atacar. E nos sentimos superiores, acreditando que somos melhores do que o outro, esperando que o outro fracasse. Isso acontece tanto no ambiente de trabalho quanto na escola.
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