Quando seguimos a curiosidade, a intuição, o impulso e a motivação surgem naturalmente de dentro de nós. Podemos continuar naturalmente quando seguimos a intuição. Por outro lado, também pode haver a intuição de que estamos entediados.
Os critérios de bem e mal que as pessoas têm variam de acordo com suas memórias passadas e seus antecedentes culturais. Mesmo ao realizar uma única ação de ajudar alguém, pode haver momentos em que é apreciado ou visto como um incômodo. Ações que ocorrem naturalmente quando estamos em um estado de mente vazia possuem uma bondade intrínseca.
Quando nos apaixonamos por alguém e agimos pensando na outra pessoa, às vezes chamamos isso de amor ou afeição. Se houver qualquer expectativa de retribuição, a decepção e a frustração esperam por nós quando não houver retribuição. Isso pode ser egoísmo disfarçado de amor ou egoísmo misturado com amor. Por outro lado, o amor puro é capaz de continuar a dar mesmo sem expectativas de retorno, como o amor de um pai ao criar um filho. Ações desinteressadas são o próprio amor e não há raiva mesmo quando somos traídos. Por outro lado, o ego é um pensamento que considera ganhos e perdas. Portanto, o amor e afeição são ações intuitivas que surgem da consciência, sendo a própria consciência. Este mundo que também é feito de consciência é feito de amor.
Através das experiências de vida, os seres humanos crescem de iniciantes para especialistas, de imaturos para maduros, de brutos para refinados, de violência para não-violência, de confusão para harmonia, de conflito para paz, de pensamento para mente vazia, de ego para consciência. O crescimento também faz parte da natureza da consciência.
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