Agora vamos discutir a abordagem alimentar conhecida como macrobiótica. A macrobiótica se caracteriza pelo uso integral dos ingredientes, incluindo cascas e raízes, e pela preferência por alimentos sazonais e locais, além do uso de ingredientes naturais livres de aditivos alimentares e agrotóxicos. Também é enfatizada a preparação simples dos alimentos, evitando excessos no preparo, e o uso de condimentos e métodos culinários tradicionais japoneses, como miso, shoyu e sal. A proporção básica da dieta macrobiótica é a seguinte:
- Grãos (alimento principal): 40% a 60%
- Vegetais: 20% a 30%
- Leguminosas e algas marinhas: 5% a 10%
- Sopas de miso e outros: 5% a 10%
Além disso, existe uma abordagem alimentar chamada veganismo, na qual os adeptos eliminam completamente alimentos e roupas de origem animal. Os veganos consomem apenas grãos, leguminosas, vegetais, frutas, cogumelos e algas marinhas, excluindo carne de animais como porco, boi e frango, frutos do mar, ovos, leite, laticínios e mel, além de não utilizarem roupas feitas de couro ou peles. Os veganos vivem sem prejudicar os animais para fins alimentares, vestuário ou qualquer outro propósito, evitando o consumo e uso de produtos de origem animal.
Existem várias outras abordagens alimentares ao redor do mundo. Temos o vegetarianismo, que exclui a carne e enfatiza grãos e vegetais, o natural hygiene que visa consumir enzimas alimentares em sua forma mais natural, evitando o cozimento excessivo e priorizando o consumo de vegetais e frutas cruas. A Ayurveda, medicina tradicional indiana, incorpora o cozimento dos alimentos como parte de sua abordagem vegetariana. A medicina tradicional chinesa possui a culinária herbal, na qual são consumidos principalmente vegetais selvagens, ervas medicinais e cogumelos. Os frugívoros priorizam o consumo de frutas como alimento principal. E os liquidarianos consomem apenas líquidos, como água e sucos de frutas, para obter nutrientes.
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